Não pode haver um substituto para Fidel. Não apenas por suas qualidades como líder, mas porque as circunstâncias históricas nunca serão as mesmas. Fidel presenciou tudo desde a revolução cubana até a queda da União Soviética, e décadas de confronto com os EUA. A análise é de Ignácio Ramonet.
Clique aqui e leia a análise na íntegra publicada pela Agência Carta Maior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário